Sagui, Sergio Pontes, Joubert, LEIVINHA , Pres.Gilmar e Carmo
Sexta-Feira, 04/11/2011 por Meirelles Duarte
Leivinha, o grande ponteiro, sepultado dia 3
O dia de Finados marcou os meios esportivos e classistas da cidade com profundo pesar com a morte do ex-atleta de futebol e grande líder do meio em que viveu, Valdir Scarsi. Nascido na cidade Santa Helena, no Paraná, vindo, menino, com seus pais, o senhor Luiz, já falecido e a mãe, senhora Aurora, para estudar e trabalhar em Passo Fundo, preocupado com seu futuro. Matriculado no Colégio Conceição, procurou emprego na empresa Grazziotin quando o senhor Tranqüilo, ao perguntar-lhe o que sabia fazer e ouvindo que só sabia jogar futebol, o encaminhou ao l4 de Julho, lá jogando, sendo levado para os juvenis do Grêmio. Após um ano foi contratado pelo Gaúcho, pagando os seus estudos com que ganhava no clube. No Gaúcho foi que marcou e consagrou seu nome por 5 anos a partir de l970. Ponteiro muito veloz formou ataques primorosos, pois como estudante de Educação Física, era o ataque dos universitários, com Luiz Freire, que era da Medicina, Bebeto e Serginho da Educação Física. Deixando o Gaúcho, por coincidência os 4 foram contratados pelo Caxias para o campeonato brasileiro. Depois Leivinha jogou pelo São Luiz de Ijuí, Guarany, de Bagé, Internacional de Santa Maria, encerrando no Cascavel, do Paraná. Leivinha era assim chamado, pois tinha as mesmas características do ponteiro, com este apelido, do Palmeiras, de São Paulo. Casado com a senhora Rosemari no dia 29 de julho de l981, ela filha de Aristotes e Odete Canabarro. O casal teve uma única filha, Joanna, que é esposa do veterinário, Álvaro Tissot e que deu os netos Leonardo e Sabrina. A vida intensa do saudoso Valdir Scarsi não fica somente na área do futebol, pois como esportista fundou e presidiu a Associação Passo-fundense de Sinuca, onde era um dos mais destacados membros, levantando títulos citadinos e estaduais. Paciente de um transplante de fígado executado pelo consagrado cirurgião, Paulo Reichert, que assim agiu na tentativa de prolongar a vida do grande atleta. Antes de Leivinha, quase um time inteiro do Gaúcho já havia partido, todos vítimas do mesmo mal. O primeiro foi o arqueiro Carlos Alberto, em Bento Gonçalves, vindo depois Nadir, Gringo, Olívio, João Pontes, Bebeto, Serginho, Raul, e Téio. Como classista Leivinha foi um autêntico líder, presidindo as mais importantes entidades que congregam os funcionários públicos municipais, sempre lutando, com verdades, entusiasmo e muita honestidade, sendo, por esta razão, tantas vezes reeleito e sempre ouvido e acatado em todos os movimentos que liderou. Nas despedidas ocorridas no último dia 3, no Cemitério Memorial da Paz, muitas manifestações se fizeram ouvir, todas enaltecendo o grande valor que perdia Passo Fundo e de forma particular, os funcionários municipais, pois Valdir Scarsi presidiu, com raro brilho o Simpasso, a CM P e a Capassemu. Residente no Bosque Lucas Araújo, onde construiu sua residência, era grande amante da natureza, de forma especial, dos animais, amparando, com alimento e cuidados especiais, todos os cães, que perdidos e desprezados pelos seus donos, recebia dele e seus familiares, o carinho necessário. Mais um motivo da certeza de que goza da recompensa eterna que o Pai reservou para os bons corações.
O dia de Finados marcou os meios esportivos e classistas da cidade com profundo pesar com a morte do ex-atleta de futebol e grande líder do meio em que viveu, Valdir Scarsi. Nascido na cidade Santa Helena, no Paraná, vindo, menino, com seus pais, o senhor Luiz, já falecido e a mãe, senhora Aurora, para estudar e trabalhar em Passo Fundo, preocupado com seu futuro. Matriculado no Colégio Conceição, procurou emprego na empresa Grazziotin quando o senhor Tranqüilo, ao perguntar-lhe o que sabia fazer e ouvindo que só sabia jogar futebol, o encaminhou ao l4 de Julho, lá jogando, sendo levado para os juvenis do Grêmio. Após um ano foi contratado pelo Gaúcho, pagando os seus estudos com que ganhava no clube. No Gaúcho foi que marcou e consagrou seu nome por 5 anos a partir de l970. Ponteiro muito veloz formou ataques primorosos, pois como estudante de Educação Física, era o ataque dos universitários, com Luiz Freire, que era da Medicina, Bebeto e Serginho da Educação Física. Deixando o Gaúcho, por coincidência os 4 foram contratados pelo Caxias para o campeonato brasileiro. Depois Leivinha jogou pelo São Luiz de Ijuí, Guarany, de Bagé, Internacional de Santa Maria, encerrando no Cascavel, do Paraná. Leivinha era assim chamado, pois tinha as mesmas características do ponteiro, com este apelido, do Palmeiras, de São Paulo. Casado com a senhora Rosemari no dia 29 de julho de l981, ela filha de Aristotes e Odete Canabarro. O casal teve uma única filha, Joanna, que é esposa do veterinário, Álvaro Tissot e que deu os netos Leonardo e Sabrina. A vida intensa do saudoso Valdir Scarsi não fica somente na área do futebol, pois como esportista fundou e presidiu a Associação Passo-fundense de Sinuca, onde era um dos mais destacados membros, levantando títulos citadinos e estaduais. Paciente de um transplante de fígado executado pelo consagrado cirurgião, Paulo Reichert, que assim agiu na tentativa de prolongar a vida do grande atleta. Antes de Leivinha, quase um time inteiro do Gaúcho já havia partido, todos vítimas do mesmo mal. O primeiro foi o arqueiro Carlos Alberto, em Bento Gonçalves, vindo depois Nadir, Gringo, Olívio, João Pontes, Bebeto, Serginho, Raul, e Téio. Como classista Leivinha foi um autêntico líder, presidindo as mais importantes entidades que congregam os funcionários públicos municipais, sempre lutando, com verdades, entusiasmo e muita honestidade, sendo, por esta razão, tantas vezes reeleito e sempre ouvido e acatado em todos os movimentos que liderou. Nas despedidas ocorridas no último dia 3, no Cemitério Memorial da Paz, muitas manifestações se fizeram ouvir, todas enaltecendo o grande valor que perdia Passo Fundo e de forma particular, os funcionários municipais, pois Valdir Scarsi presidiu, com raro brilho o Simpasso, a CM P e a Capassemu. Residente no Bosque Lucas Araújo, onde construiu sua residência, era grande amante da natureza, de forma especial, dos animais, amparando, com alimento e cuidados especiais, todos os cães, que perdidos e desprezados pelos seus donos, recebia dele e seus familiares, o carinho necessário. Mais um motivo da certeza de que goza da recompensa eterna que o Pai reservou para os bons corações.
Nenhum comentário:
Postar um comentário