EXEMPLO :
A final de 2013 da Liga dos Campeões pode ser vista como o final Irônico de uma história que começou há 10 anos .
Em 2003, quando estava à beira da falência e sem conseguir pagar salários , o Dortmund recebeu empréstimo de 2 milhões de euros do Bayer .Ganhou fôlego extra no LONGO processo de reconstrução do clube .
Após o título alemão de 2002, o terceiro de sua história, o Borussia passou a afundar na crise.
Contratações milionárias que não deram certo haviam quebrado o clube pouco a pouco, aumentando a dívida e causando a venda do Westfalenstadion, arena do time.
O presidente do Dortmund, Hans-Joachim Watzke, nega que o empréstimo do Bayern tenha "salvado" a equipe. Mas os dirigentes em Munique gostam de lembrar do episódio mesmo assim, apimentando ainda mais a decisão.
A crise do Borussia causou uma revolução no modo de pensar futebol do clube. No ápice dela, em 2005, todos os funcionários tiveram seus salários cortados em 20%.
Desde então, a diretoria se concentra em uma política de contenção de despesas, desenvolvimento de jogadores na base e contratações de jovens promessas pelo mundo, sem gastar muito – a exceção foi a contratação de Marco Reus, por 17,1 milhões de euros.
Já o Bayern desembolsou 37 milhões de euros para tirar o astro Mario Götze do Dortmund na próxima temporada.
A política do Dortmund não deu resultados imediatos.
O clube passou longe das primeiras posições em 2005/06, mas lucrou com as vendas de Odonkor ao Betis, e Rosicky ao Arsenal.
Nos dois anos seguintes, o time chegou a brigar contra o rebaixamento.
Mas a confiança no modelo de trabalho foi mantida, e com a chegada do técnico Jürgen Klopp em 2008, a equipe retomou o caminho do sucesso.
Leandro Miranda
Terra
A final de 2013 da Liga dos Campeões pode ser vista como o final Irônico de uma história que começou há 10 anos .
Em 2003, quando estava à beira da falência e sem conseguir pagar salários , o Dortmund recebeu empréstimo de 2 milhões de euros do Bayer .Ganhou fôlego extra no LONGO processo de reconstrução do clube .
Após o título alemão de 2002, o terceiro de sua história, o Borussia passou a afundar na crise.
Contratações milionárias que não deram certo haviam quebrado o clube pouco a pouco, aumentando a dívida e causando a venda do Westfalenstadion, arena do time.
O presidente do Dortmund, Hans-Joachim Watzke, nega que o empréstimo do Bayern tenha "salvado" a equipe. Mas os dirigentes em Munique gostam de lembrar do episódio mesmo assim, apimentando ainda mais a decisão.
A crise do Borussia causou uma revolução no modo de pensar futebol do clube. No ápice dela, em 2005, todos os funcionários tiveram seus salários cortados em 20%.
Desde então, a diretoria se concentra em uma política de contenção de despesas, desenvolvimento de jogadores na base e contratações de jovens promessas pelo mundo, sem gastar muito – a exceção foi a contratação de Marco Reus, por 17,1 milhões de euros.
Já o Bayern desembolsou 37 milhões de euros para tirar o astro Mario Götze do Dortmund na próxima temporada.
A política do Dortmund não deu resultados imediatos.
O clube passou longe das primeiras posições em 2005/06, mas lucrou com as vendas de Odonkor ao Betis, e Rosicky ao Arsenal.
Nos dois anos seguintes, o time chegou a brigar contra o rebaixamento.
Mas a confiança no modelo de trabalho foi mantida, e com a chegada do técnico Jürgen Klopp em 2008, a equipe retomou o caminho do sucesso.
Leandro Miranda
Terra
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