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terça-feira, 30 de setembro de 2014
domingo, 28 de setembro de 2014
terça-feira, 23 de setembro de 2014
Não ao desperdício ...
Esportistas exigem aproveitamento do Teixeirinha
Autor: Kleiton Vasconcellos - Jornal Diário da Manhã
Foto: Kleiton Vasconcellos / DM
Está fundamentada uma aliança esportiva em Passo
Fundo. Líderes de diversas modalidades reuniram-se na tarde de ontem (18), com
o intuito de formalizar um grupo para pressionar a prefeitura municipal a
conceder a concessão do Ginásio Teixeirinha ao Sport Club Gaúcho. E os
esportistas querem respostas.
A reunião de ontem contou, entre outros, com técnicos de equipes
de vôlei, futsal e escolinhas de futebol, além de diretores e presidentes de
clubes, bem como professores da Universidade de passo Fundo (UPF). “O nosso
objetivo, no primeiro momento, é conhecer como está a situação do ginásio com o
SC Gaúcho. No segundo momento, queremos ver legalmente o que podemos fazer para
que o Teixeirinha não vire um Sessisão 2” disse Ricardo Attolini, referindo-se
ao Estádio Sessim, de Tramandaí, famoso por ser um exemplo de desperdício do
dinheiro público.
Outro líder a falar foi Clóvis Kümpel, o Javali. Técnico vitorioso
do futsal, Javali lamenta o momento do ginásio. “Eu sempre sonhava com grandes
jogos ali, que tem a estrutura para ser o melhor do Brasil. Nós temos que
exigir, pressionar, pois o poder público municipal tem que resolver isso”
afirmou. No mesmo sentido, para o diretor da Apeo/ Futsal, Tales Goulart,
“lamento a falta de apoio ao esporte e é preciso salientar que estamos montando
um grupo apolítico, sem interesses partidários”. O professor Sérgio Martin
chamou atenção para outro fator. “Nós não temos, hoje, um grande ginásio para
competições oficiais na cidade e não é preciso construir nova estrutura”
apontou.
Autor de uma proposta em que o Ginásio passaria a ser administrado
pelo SC Gaúcho, o presidente do clube, Gilmar Rosso, mostrou estar com a
paciência esgotando. “”Em dezembro do ano passado vi o edital de abertura de
concessão pública. Junto com minha diretoria, elaboramos uma proposta, fizemos
um laudo e posso garantir que sim, é possível recuperar o Teixeirinha” expôs.
Ainda conforme o presidente, a proposta engloba a construção de museus e
utilização da estrutura para jogos de equipes profissionais de modalidades como
basquete, vôlei e futsal.
Valores
Em linhas gerais, o levantamento feito pelo SC Gaúcho aponta para
algumas reformas no ginásio, afim de colocá-lo em funcionamento pleno. “Está
documentado: é necessária a troca de telhas e retirada de algumas paredes já
comprometidas, além de manutenção simples. Apontamos um valor de R$ 1,4 milhão
como custo” contou Gilmar Rosso.
Reuniões
Conforme Attolini, o pontapé está dado. “Nós alinhavamos agora o
apoio irrestrito à proposta do Gaúcho. Vamos fazer mais reuniões, contamos com
outras lideranças esportivas e até mesmo nossa ideia é ter engenheiro, advogado
e levarmos ao Ministério Público, se for necessário” avisou.
domingo, 14 de setembro de 2014
quarta-feira, 10 de setembro de 2014
Na Bagagem ....
Com as goleiras na bagagem
Prosseguem as obras na nova casa do Sport Clube Gaúcho
Jornal O Nacional - LC Schneider/ON
As goleiras foram transportadas na última quinta-feira, mas logo serão erguidas no novo local. Ainda faltam algumas etapas para que surja o verde do gramado. “Estamos iniciando a colocação da drenagem”, explicou o presidente do Gaúcho, Gilmar Rosso. Contando com a orientação de Abrelino Mello, a área para o campo de futebol já está nivelada. Na sequência receberá brita, areão e a tubulação. Serão tubos de 100 mm e 150 mm perfurados para drenagem. Depois virá a camada de terra que receberá a grama.
Bermuda
O agrônomo Jairo Lang será o responsável pelo gramado da Arena Wolmar Salton. “Vamos implantar a espécie bermuda”, informou. O representante da empresa espanhola Alfredo Iñesta entende que “essa é uma grama mais leve, de última geração, a mesma utilizada nas arenas da Copa do Mundo”. Ainda não está definido se a grama chegará em rolos ou se será semeada no local. Em caso de semeadura e cuidados especiais, Jairo disse que o gramado estará em condições de uso após 120 dias. Ontem, porém, o presidente Gilmar Rosso estava preocupado com outra grama: a do antigo estádio. Transportada em forma de leivas, servirá para cobrir os taludes que cercam a nova arena. Serão mais de 6.000 m² para admiração dos nostálgicos torcedores do gaúcho.
sábado, 6 de setembro de 2014
Era Uma Vez ....
Jornal
O Nacional
ERA UMA VEZ NO BOQUEIRÃO ........
Estádio Wolmar Salton não existe mais.
Gaúcho sai do estádio e vai para Arena
ERA UMA VEZ NO BOQUEIRÃO ........
Estádio Wolmar Salton não existe mais.
Gaúcho sai do estádio e vai para Arena
Era forte a marcação dos irmãos Pontes. Imperava a maestria quando a bola passava pelos pés de Jair, Pedro ou Roberto. E quando Bebeto disparava o canhão, nas arquibancadas os torcedores extravasavam sua paixão pelo clube.
O alambrado servia de escora para fervorosos torcedores, como Rui Pelego, responsável pela “marcação” do bandeirinha das sociais. Alegria na copa, espichado grito de gol nas cabines suspensas. Camisas verdes significavam raça em campo, bandeiras verdes impunham respeito ao seu redor.
Outrora um território temido pelos adversários, o Estádio Wolmar Salton não existe mais. Sem as arquibancadas, as sociais e as goleiras, restou uma imensa área. Concreto e ferragens serão reaproveitados na nova casa do Sport Clube Gaúcho.
Emblemáticas, as goleiras também foram levadas para a futura Arena Wolmar Salton. Nessa nostálgica reciclagem, até o histórico gramado será aproveitado para cobrir os taludes. Testemunhas de uma linda história, restaram os guichês das bilheterias da Rua General Osório.
Pelas frestas ainda há resquícios do
verde e do branco. Encerra o ciclo do Gaúcho e começa o do São Vicente.
Do esporte à saúde, aquele pedaço do Boqueirão será sempre muito importante.
Publicada em: 05/09/2014 ,
Do esporte à saúde, aquele pedaço do Boqueirão será sempre muito importante.
Publicada em: 05/09/2014 ,
por Luiz Carlos Schneider
esportes@onacional.com.br
Créditos: LC Schneider/ON
esportes@onacional.com.br
Créditos: LC Schneider/ON
sexta-feira, 5 de setembro de 2014
O DESTINO DO TEIXEIRINHA
Geral Passo Fundo, 04/09/2014
DESTINO INCERTO
Autor: Redação Passo Fundo
Foto: Andressa Zorzetto / DM
Desde 2013, o Ginásio Poliesportivo Vitor Matheus Teixeira – Teixeirinha, vem
sofrendo avaliações constantes acerca dos problemas de infraestrutura que
resultaram no fechamento do espaço. Através de um edital publicado pela
Prefeitura, onde convocava-se empresas para tomarem parte da concessão do
local, o Sport Club Gaúcho demonstrou vontade de assumir a gestão do Ginásio e,
em março de 2014, o Poder Executivo estabeleceu um período de 30 dias para que
o clube oficializasse o interesse da gerência do espaço para restaurá-lo e
entregá-lo novamente à comunidade.
O Teixeirinha foi inaugurado em 2004, mas nunca chegou a ser utilizado em sua totalidade. Problemas de irregularidades, como infiltrações, telhas inadequadas, paredes com rachaduras e arquibancadas desniveladas, foram avaliados pela equipe técnica da Secretaria de Planejamento, que apontou perigo à segurança dos frequentadores do local.
O presidente do Gaúcho, Gilmar Rosso, declarou que o projeto apresentado sanava o perigo ofertado pelas estruturas, sendo que ele visava “total segurança e conforto para a comunidade”. A proposta decretou que o clube reformaria a estrutura enquanto a Prefeitura ficaria responsável por melhorias de acesso ao local, como a estrada, facilmente descrita por buracos e pedras soltas.
Após meses, nada foi feito e a estrutura torna-se cada vez mais danificada. As paredes estão cedendo e as folhas de zinco despencando. Ao observar o Ginásio de perto, a primeira coisa vista são pedaços de escombros caídos para o lado de fora, bem como a frase que diz: “área interditada”.
Segundo a Secretária de Planejamento, Ana Paula Wickert, a Prefeitura enviou à Caixa Econômica Federal e aguarda a resposta para que uma decisão seja lançada. “Estamos aguardando o laudo técnico de engenharia e avaliação da Caixa Econômica Federal, que deve chegar próximo do dia 15. A partir daí, anunciaremos a decisão”, pontua.
Ao ser questionada sobre a posposta do Gaúcho, Ana Paula destaca que houve necessidade da Prefeitura buscar por um estudo pleno, onde constasse todos os pontos a serem transformados e aproveitados. “O Clube apresentou a proposta, mas precisávamos de uma a avaliação completa realizada pela Caixa”, ressalta.
Em seu último pronunciamento sobre o caso, Rosso destacou que se não houver acerto sobre o tempo de reforma, o Gaúcho não deve insistir no gerenciamento. “Dentro do que conversamos com o prefeito, não temos a obrigação de assumir a gestão se não chegarmos a um consenso sobre o cronograma de obras. Nada será feito às pressas, pois isso pode colocar em risco a segurança de quem for utilizar a estrutura do Teixeirinha e nós não queremos desta forma”, pontua.
Para completar, o presidente defendeu que “a diretoria e o conselho do Gaúcho vão deliberar se há, realmente, condições de arcarmos com a proposta, porque não somos inconsequentes de assumir um projeto sem condições de viabilizá-lo”.
Nao espera
Um investimento de R$12 milhões desperdiçado. O espaço, que já contou com a presença de vários shows nacionais de diversos estilos musicais, não é aproveitado com a finalidade para qual foi elaborado. Hoje, a estrutura localizada na perimetral da ERS 324, que seria destinada para a prática de esportes e apresentação de shows dá lugar às arquibancadas vazias e ao silêncio, gerando gastos aos cofres públicos.
O local, onde supostamente é utilizado como local de abrigo, fato negado pela Secretaria de Planejamento (Seplan), possui uma equipe terceirizada de seguranças fazendo a ronda. As condições de limpeza são deploráveis, bem como o forte odor de urina. A comunidade espera por uma resposta e ações para que aqueles R$12 milhões não terminem em empilhamento de tijolos e água acumulada em dias de chuva.
O Teixeirinha foi inaugurado em 2004, mas nunca chegou a ser utilizado em sua totalidade. Problemas de irregularidades, como infiltrações, telhas inadequadas, paredes com rachaduras e arquibancadas desniveladas, foram avaliados pela equipe técnica da Secretaria de Planejamento, que apontou perigo à segurança dos frequentadores do local.
O presidente do Gaúcho, Gilmar Rosso, declarou que o projeto apresentado sanava o perigo ofertado pelas estruturas, sendo que ele visava “total segurança e conforto para a comunidade”. A proposta decretou que o clube reformaria a estrutura enquanto a Prefeitura ficaria responsável por melhorias de acesso ao local, como a estrada, facilmente descrita por buracos e pedras soltas.
Após meses, nada foi feito e a estrutura torna-se cada vez mais danificada. As paredes estão cedendo e as folhas de zinco despencando. Ao observar o Ginásio de perto, a primeira coisa vista são pedaços de escombros caídos para o lado de fora, bem como a frase que diz: “área interditada”.
Segundo a Secretária de Planejamento, Ana Paula Wickert, a Prefeitura enviou à Caixa Econômica Federal e aguarda a resposta para que uma decisão seja lançada. “Estamos aguardando o laudo técnico de engenharia e avaliação da Caixa Econômica Federal, que deve chegar próximo do dia 15. A partir daí, anunciaremos a decisão”, pontua.
Ao ser questionada sobre a posposta do Gaúcho, Ana Paula destaca que houve necessidade da Prefeitura buscar por um estudo pleno, onde constasse todos os pontos a serem transformados e aproveitados. “O Clube apresentou a proposta, mas precisávamos de uma a avaliação completa realizada pela Caixa”, ressalta.
Em seu último pronunciamento sobre o caso, Rosso destacou que se não houver acerto sobre o tempo de reforma, o Gaúcho não deve insistir no gerenciamento. “Dentro do que conversamos com o prefeito, não temos a obrigação de assumir a gestão se não chegarmos a um consenso sobre o cronograma de obras. Nada será feito às pressas, pois isso pode colocar em risco a segurança de quem for utilizar a estrutura do Teixeirinha e nós não queremos desta forma”, pontua.
Para completar, o presidente defendeu que “a diretoria e o conselho do Gaúcho vão deliberar se há, realmente, condições de arcarmos com a proposta, porque não somos inconsequentes de assumir um projeto sem condições de viabilizá-lo”.
Nao espera
Um investimento de R$12 milhões desperdiçado. O espaço, que já contou com a presença de vários shows nacionais de diversos estilos musicais, não é aproveitado com a finalidade para qual foi elaborado. Hoje, a estrutura localizada na perimetral da ERS 324, que seria destinada para a prática de esportes e apresentação de shows dá lugar às arquibancadas vazias e ao silêncio, gerando gastos aos cofres públicos.
O local, onde supostamente é utilizado como local de abrigo, fato negado pela Secretaria de Planejamento (Seplan), possui uma equipe terceirizada de seguranças fazendo a ronda. As condições de limpeza são deploráveis, bem como o forte odor de urina. A comunidade espera por uma resposta e ações para que aqueles R$12 milhões não terminem em empilhamento de tijolos e água acumulada em dias de chuva.
terça-feira, 2 de setembro de 2014
Reaproveitamento
Publicada em:
02/09/2014 - 10:05 , por Luiz Carlos Schneider/Jornal O Nacional
DRENAGEM NA ARENA WOLMAR SALTON
Campo terá irrigação eletrônica e reaproveitamento de
água
Créditos: Glenda
Vivian/ON
Ontem: preparativos para a drenagem
Pensando em sustentabilidade, o
gramado da Arena Wolmar Salton já está sendo estruturado. Economia e respeito
ao meio ambiente fazem parte da estratégia. A nova casa do Sport Clube Gaúcho
terá reaproveitamento da água para irrigar o campo. Para isso os preparativos
já estão em andamento e iniciam com a drenagem. Isso permitirá que a água
captada no próprio campo sirva para sua irrigação.
“Assim também
reaproveitaremos os produtos que serão aplicados na grama”, explica o
presidente Gilmar Rosso. Após as escavações, começou a fase da drenagem. Depois
será semeada a grama. Porém, o campo de futebol terá também um moderno sistema
de irrigação eletrônica. “Poucos no Rio Grande do Sul terão irrigação e
drenagem como o nosso”, afirmou, ontem, o presidente do Gaúcho. De acordo com
Gilmar, haverá um reservatório de 40 mil litros para alimentar o sistema que
utilizará pressão para acionar os aspersores.
Reciclagem
O foco na sustentabilidade também foi importante na transição estádio-arena,
através da reciclagem e reaproveitamento. As seis sapatas, que sustentavam
estruturas no Estádio Wolmar Salton, serão reaproveitadas. Ontem, a última foi
retirada e levada para às obras da Arena, localizada nos fundos do Ginásio
Teixeirinha. Também as arquibancadas, os trilhos de sustentação e as ferragens
serão utilizados na nova casa. O processo será finalizado com a transferência
das goleiras, previsto para hoje ou amanhã. Assim, uma parte do lendário
Estádio Wolmar Salton acompanhará o Sport Clube Gaúcho. Reciclagem da história,
para não esquecer os gols de Bebeto.
segunda-feira, 1 de setembro de 2014
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