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sábado, 30 de abril de 2011
Julgamento dia 28 04 2011
Decisão foi considerada o recomeço, na visão do presidente alviverde
29/04/2011 -
Vitória: o recomeço que vem dos tribunais
Sport Club Gaúcho obtém na justiça o recalculo relativo ao Estádio Wolmar Salton.Decisão foi considerada uma vitória e recomeço, na visão do presidente alviverde
Kleiton Vasconcellos |
(Redação Passo Fundo / DM) |
Em 2007, o Sport Club Gaúcho, então com 89 anos, sofreu uma de suas maiores derrotas: a perda da sua casa, o Wolmar Salton, estádio em que era temido até pela dupla Gre-Nal. Desde então, o Alviverde afundou em dívidas, passou pela Segundona e ano que vem disputará a 3ª Divisão. O que poderia ser o fim agora é visto como recomeço, pois a justiça garantiu um recalculo do leilão de quatro anos.
Na prática, o clube tem alternativas para voltar a crescer dentro do cenário futebolístico. Olhando para o futuro, Rosso espera até mesmo retomar o estádio e utilizá-lo como uma praça esportiva. “Mas se o melhor for sentar todos e resolver tudo de comum acordo, seja vender, alugar ou vender só a parte da frente, faremos. O Gaúcho é público. Lutamos desde 2008e fomos incompreendidos. Colocamos a camisa em campo, com todo sacrifico. Eu só tenho que agradecer a todos” enfatizou.
Anulado?
Anulado?
É desta maneira que a direção vê o leilão de 2007. “A gente pode considerar assim. O desembargador deu parecer para novo calculo de arremate. Por exemplo: o imóvel vale R$ 10 milhões e você tem ação de R$ 500 mil contra nós. Por circunstâncias, foram gerados R$500 mil para arremate, e o Gaúcho contestou. Com R$ 3 milhões pagamos todas as dívidas. Repito: ninguém ganhou, nós simplesmente numa batalha obtivemos o direito dessa negociação” explicou Rosso.
Futebol
Com a decisão tomada, o dirigente espera falar agora de futebol, jogadores, contratações, terceira divisão. “Podemos agora pensar em competir em condições de ganhar. Valeu a pena todo o sacrifício de dois anos. Tenho fé que vamos resolver o problema do garoto, com assistência, até utilizando a nossa fisioterapia em conjunto com a UPF. (...) Torcedor fique certo: se fizermos o acordo, quero ver o quem é Gaúcho, seja para reconstruir tijolo por tijolo. Pode comemorar. O Gaúcho jamais morrerá” encerrou.
O caso
Como a prefeitura tombou historicamente a área do campo, a família ficou com plenos direitos sobre a área social. Mas, sem condições de manutenção, hoje encontra-se em precário estado.
(Caso Wolmar Salton está perto de ter um final para todas as partes interessadas / FOTO KLEITON VASCONCELLOS)
sexta-feira, 29 de abril de 2011
NÃO MORREU
ESPORTE
Esporte | Publicado em 29/04/2011 00:31:04
Não morreu
Decisão do Tribunal de Justiça do Estado abre possibilidade de anulação do leilão da venda do Estádio Wolmar Salton
Gerson Lopes/ON
Após a seqüência de maus resultados que provocou a queda para a 3ª divisão, o S.C. Gaúcho teve força para buscar fora dos gramados, provavelmente uma das mais importantes conquistas nos 93 anos de existência do clube. Por três votos a zero, o Tribunal de Justiça do Estado, aceitou, na tarde de ontem, a tramitação do processo que pede a anulação do leilão de venda do estádio Wolmar Salton, ocorrida em junho de 2007. Com a decisão, a sede de um dos times mais tradicionais do Rio Grande do Sul, transformada em ruínas, tem grandes possibilidades de voltar a ser a casa do alviverde.
A mesma ação aceita ontem pelo TJE havia sido julgada improcedente pela justiça de Passo Fundo, mas o clube recorreu. Advogada do Gaúcho, Patrícia Alovisi explica que, com a tramitação do processo, o clube vai ter condições de apontar erros e equívocos, além de revisão de cálculos das ações. Em outra fase do processo, o clube deverá solicitar uma nova avaliação do patrimônio.
Na época, o valor foi avaliado em R$ 1,7 milhão, mas a área acabou sendo arrematada, segundo a defesa do clube, com créditos indevidos, por R$ 1,1 milhão, cerca de 63% da avaliação. A sentença determinando a anulação ou não do leilão deverá ser definida em aproximadamente 18 meses. “Estamos confiantes que será favorável à anulação da arrematação”, afirma Patrícia.
A dívida que levou o estádio Wolmar Salton a ser leiloado faz parte de uma ação movida contra o Gaúcho, em 1996, quando um menino, que na época tinha 10 anos, afogou-se na piscina do clube e passou a viver em estado vegetativo. Além dela, a entidade responde por pelo menos mais 192 ações trabalhistas, atingindo aproximadamente R$ 3 milhões.
“Existe a possibilidade de acordos.
O Gaúcho tem um imenso patrimônio, arrematado por um valor irrisório. Tem capital suficiente para pagar o rapaz e todos as trabalhistas, é só uma questão de administrar o patrimônio” afirma a advogada. Caso a decisão da justiça seja favorável ao clube, a direção pretende realizar uma perícia para avaliar toda a área destruída do estádio e pedir o ressarcimento dos prejuízos aos responsáveis.
Principal responsável por manter o Gaúcho em campo nos últimos dois anos, mesmo enfrentando enormes dificuldades econômicas, o presidente Gilmar Rosso não conteve as lágrimas ao saber da notícia. Emocionado, disse que chegou a ir até a estação rodoviária comprar a passagem a Porto Alegre para participar da audiência, mas desistiu com medo de não suportar a emoção. “Por várias vezes fui chamado de louco, de chato, mas sempre acreditei. O Gaúcho jamais morrerá” desabafou.
Confiante, Rosso já projeta a comemoração do primeiro centenário do clube, em maio 2018, na própria casa do periquito. “Vamos torcer e trabalhar para que isso aconteça” comemora.
Patrimônio Histórico
O Estádio Wolmar Salton foi tombado com patrimônio histórico e cultural de Passo Fundo pelo Conselho Municipal de Cultura. Com isso, a área não pode sofrer alterações.
Presidente ressalta que o trabalho feito desde 2009 teve mais um resultado positivo
Marcelo Alexandre Becker/ON
“Era para isso que fizemos o que fizemos, que colocamos a camisa em campo, trabalhamos para termos este resultado, acho que agora todos entenderam o meu discurso”, falava o emocionado presidente Gilmar Rosso na tarde de ontem logo após a decisão judicial favorável ao clube.
A ideia era não deixar o Gaúcho morrer
Quando em novembro de 2009 o jornal O Nacional noticiou de forma exclusiva de que o Sport Club Gaúcho voltaria com as atividades de futebol profissional, mesmo sem ter onde treinar e mandar seus jogos, a atual diretoria do ainda clube do Boqueirão destacava que a ideia era manter o Alviverde vivo, e se estruturar para que em 2018, ano do centenário, o Gaúcho esteja forte.
quinta-feira, 28 de abril de 2011
Recomeço para o Gaúcho
Esporte | Publicado em 28/04/2011 15:04:04
Recomeço para o Gaúcho
A matéria de hoje sobre o Sport Club Gaúcho tinha como manchete uma pergunta: Fim ou recomeço? A resposta para esta questão foi respondida agora à pouco pelo presidente do Sport Club Gaúcho Gilmar Rosso ao jornalista de O Nacional Marcelo Alexandre: recomeço. Em julgamento na tarde desta quinta-feira foi decidido que o Gaúcho terá o direito de tramitar o processo com o pedido da anulação do leilão de sua sede. Com isso, a advogada do clube, Patrícia Alouvisi afirmou estar confiante que em um prazo curto de tempo o Sport Club Gaúcho voltará ao Estádio Wolmar Salton. Emocionado, o presidente informou a decisão.
O SOL VOLTOU AO WOLMAR SALTON
O
SOL VOLTOU A BRILHAR NO WOLMAR SALTON,
FOI DADO PARECER FAVORAVEL A SOLICITAÇÃO DO
GAÚCHO DE PASSO FUNDO !!!!
Fim ou recomeço?
Esporte | Publicado em 28/04/2011 00:08:04
Fim ou recomeço?
Julgamento hoje define se Gaúcho terá sua sede novamente
Marcelo Alexandre Becker/ON
Os seus quase cem anos de história em jogo em um julgamento. É assim que a diretoria do Sport Club Gaúcho define a importância da decisão judicial que será revelada na tarde de hoje em Porto Alegre. O Alviverde tenta a anulação do leilão de sua sede, e assim voltar a ser proprietário de toda a estrutura localizada no Bairro Boqueirão.
Esperançoso, Gilmar Rosso presidente do clube, ressalta a importância que a quinta-feira, 28 de abril de 2011 terá na vida do Gaúcho, e de todos os seus torcedores. “Ainda estamos acreditando que a justiça possa nos dar a nossa sede de volta.
O caso estava praticamente perdido, e conseguimos mais uma chance que pode mudar o rumo do futuro do Gaúcho”, disse Rosso ressaltando que o grande objetivo da atual diretoria do clube é de que, com a sede novamente, possa angariar recursos para enfim pagar o tratamento do menino que se acidentou na piscina do Gaúcho.
Desde que a atual diretoria assumiu, em 2009, segundo o presidente, o trabalho foi dividido em metas. “Primeiro era recolocar o time em campo, depois fazer com que voltasse a jogar em Passo Fundo, agora buscamos reestruturar o Gaúcho”.
Com o time profissional rebaixado para a terceira divisão, o Gaúcho segue com suas categorias de base disputando, em uma parceria com o Ernestina Futebol Clube, campeonatos estaduais.
quarta-feira, 27 de abril de 2011
Série C já desagrada dupla Ba-Gua - Folha do Sul Gaúcho
Esporte
Série C já desagrada dupla Ba-Gua
23/04/2011
Marcel Nunes
O anuncio oficial da Federação Gaúcha de Futebol (FGF) sobre a realização da Terceira Divisão no segundo semestre de 2012 desagradou os dirigentes da dupla Ba-Gua. As principais reivindicações dos presidentes Carlos Alberto Ducos e Pedro Sabella apontam o curto período de competição e a sobrevivência econômica e desportiva das instituições no primeiro semestre do ano como os maiores vilãos da decisão.
Ainda sem pronunciar-se oficialmente sobre a disputa da Copa Federação Gaúcha de Futebol, Ducos avalia como um erro a confirmação do Estadual para a segunda metade do ano. De acordo com o dirigente, a competição poderia ser elaborada com um carnê de ano inteiro, priorizando a sobrevivência anual dos clubes.
- Para mim é uma decisão equivocada. Novamente vamos passar seis meses sem poder jogar futebol.
Sabella lembrou a luta dos clubes pela criação de uma competição no segundo semestre para evitar o fechamento de agremiações, situação que se inverte a partir da próxima temporada. Além disso, o dirigente demonstra preocupação com a onda de jogadores desempregados que pode ser formada.
- A decisão é horrível, mas não existe flexibilidade, tudo é imposto pela Federação. Quero ver como vão sobreviver os jogadores que não conseguirem atuar nos clubes das Série A e B do Campeonato Gaúcho.
O mandatário jalde-negro voltou a comentar a forma precipitada como foi anunciada o retorno da Série C. Ducos discorda da forma como foram definidos os rebaixados para o certame do ano que vem. lembrando que a Série C também será formada por clubes rebaixados da Série B de 2012.
- Considero cruel o rebaixamento de oito clubes em uma única temporada. Não sei se o Bagé iria cair, mas acredito que o correto seria fazer uma média das campanhas de cada clube nas últimas competições para definir os últimos colocados. Não é justo um clube engrenar várias boas participações e cair por uma temporada ruim.
Participantes
Gaúcho de Passo Fundo, Aimoré, Milan de Júlio de Castilhos, Atlético de Carazinho, Três Passos e Garibaldi são as outras equipes rebaixadas e que precisarão disputar a Série C em 2012. Ainda não foi confirmado, mas a tendência é que os clubes rebaixados em 2012 também possam disputar a Terceira divisão do ano que vem e buscar o acesso a Segundona de 2013.
terça-feira, 26 de abril de 2011
sexta-feira, 22 de abril de 2011
quarta-feira, 20 de abril de 2011
Copa FGF Sub-17
COPA FGF SUB- 17
20\04 - QUA 15:30
Cidade Espumoso
GUARANY X GAÚCHO
Estádio
ÃNGELO MACALÓS
20\04 - QUA 15:30
Cidade Espumoso
GUARANY X GAÚCHO
Estádio
ÃNGELO MACALÓS
terça-feira, 19 de abril de 2011
ESTÁDIO
19/4/2011
Postado por: Kleiton Vasconcellos
ESTÁDIO
Engrosso o coro daqueles que vêem na decisão do dia 28 o Dia “D” do Gaúcho. Se obtiver parecer favorável e conquistar o direito de recálculo sobre a área do Estádio Wolmar Salton, será possível enxergar luz no fim do túnel alviverde. Agora, uma derrota no Tribunal de Justiça encurta a história do Periquito, com possibilidade de sepultamento imediato
domingo, 17 de abril de 2011
EU SOU GAÚCHO !!!
EU SOU GAÚCHO!!!
SER GAÚCHO é torcer não só pelas vitórias, empates ou
derrotas ,
EU SOU GAÚCHO ,pelo simples fato de sua existência, pela
sua raça, sua cor,seu amor, por Bebeto, Meca , Daison
Pontes , Nadir , Raul ,Roberto ......cada chute mesmo que a
bola não entre.
EU Sou Gaúcho mesmo que o esperado não seja alcançado!
Tu, Gaúcho , és MINHA VIDA, uma religião pra mim e sabes
disso.
No corpo e na alma, antes de ser brasileiro, EU sou Gaúcho
mas antes de ser Gaúcho, com certeza sou do ALVIVERDE do
boqueirão, de onde és e sempre será, estarei contigo em
qualquer divisão com minha camisa verde.
NÃO HÁ DIVISÃO QUE ME SEPARE DE VOCE!
POR ISSO ,
EU?
EU SOU GAÚCHO DE PASSO FUNDO !!!!!!!
SER GAÚCHO é torcer não só pelas vitórias, empates ou
derrotas ,
EU SOU GAÚCHO ,pelo simples fato de sua existência, pela
sua raça, sua cor,seu amor, por Bebeto, Meca , Daison
Pontes , Nadir , Raul ,Roberto ......cada chute mesmo que a
bola não entre.
EU Sou Gaúcho mesmo que o esperado não seja alcançado!
Tu, Gaúcho , és MINHA VIDA, uma religião pra mim e sabes
disso.
No corpo e na alma, antes de ser brasileiro, EU sou Gaúcho
mas antes de ser Gaúcho, com certeza sou do ALVIVERDE do
boqueirão, de onde és e sempre será, estarei contigo em
qualquer divisão com minha camisa verde.
NÃO HÁ DIVISÃO QUE ME SEPARE DE VOCE!
POR ISSO ,
EU?
EU SOU GAÚCHO DE PASSO FUNDO !!!!!!!
sábado, 16 de abril de 2011
“Nossa ideia sempre foi 2018”
14/4/2011 19:55:31 - Atualizada em SC GAÚCHO Gilmar Rosso: “Nossa ideia sempre foi 2018” Presidente do Sport Club Gaúcho fala sobre o momento do clube, que caiu para a Terceirona. E, para ele, o Alviverde não jogaria novamente no Vermelhão da Serra
Ao vencer o Atlético por 5x0, o Gaúcho manteve a esperança de permanecer na Segundona. Mas, como o Guarani-VA bateu o Riopardense, a noite de quarta e o dia de quinta-feira serviram para direção e torcida assimilar a queda à Terceirona. Gilmar Rosso, presidente alviverde, falou sobre o momento da instituição e mira o futuro. Diário da Manhã - Como está sendo dirigir o clube em um momento turbulento como este? Gilmar Rosso – Olha, você é testemunha. O que a gente falou desde o início? O projeto do Gaúcho é investir nas categorias de base e nada se faz do dia para a noite. A gente jogou ano passado e nes se e está no regulamento que quando voltássemos,deveria ser na Terceirona. Primeira, Segundona ou Terceira, para o Gaúcho não tem diferença. O Gaúcho tem que colocar a sua camisa em campo, independente da divisão, para lutar pela volta ao Wolmar Salton. Nossa ideia sempre foi 2018, ano do Centenário, investindo na base. Momentaneamente estamos na terceira, mas poderíamos estar na vigésima, o que não faz diferença pelo o que a gente vislumbra lá para frente. DM – E qual o futuro imediato podemos vislumbrar para o Gaúcho, segundo semestre e ano que vem? GR – Domingo termina a Série B, mas quarta-feira já tem a Sua 17 e a Sub20. Temos duas categorias disputando os campeonatos da federação. Qual é o futuro? É esse, investimento na base, como falamos desde o primeiro dia.Na minha visão, não existe como subir sem base, pois ficarás à mercê de jogadores que momentaneamente não têm clube e vão para onde há vagas. Para você subir, tem que ter muito dinheiro, estrutura e sem pendengas judiciais. Mas 2018 passa pelo dia 28 de abril, às 14h30, na defi nição de como será o gaúcho.Continuar com o velho ou refundar... DM – Que fatores foram preponderantes para o rebaixamento? Os imbróglios judiciais afetaram o clube? GR – Com certeza, tudo é um conjunto, tudo é o Sport Club Gaúcho. As ações de penhora da renda e marca, ações da Fifa... Blindamos os jogadores e tínhamos a motivação em campo. Nunca deixei de viajar junto. Saí com a camisa do Gaúcho, sem vergonha alguma. 2018 é o que interessa. Tudo influenciou, pois poderíamos contratar jogadores melhores, contar com as rendas que foram penhora das. Futebol tem que ter dinheiro ou categoria base muito bem montada. Não vendo ilusão, goste ou não do que falo, a verdade é essa. Faço a figura do prédio: tudo se faz pela base, com tudo forte, para não cair com qualquer vento. DM – Foi positivo ou foi negativo jogar no Vermelhão da Serra em 2011? GR – Olha, eu só posso dizer assim: jogar em Passo Fundo foi um anseio do torcedor que ia a Marau. Se me perguntar, presidente, jogaria no Vermelhão? Não, não jogaria. Mas dentro daquela circunstância que você conhece. Porque o Gaúcho jogou ano passado com todas as dificuldades e esse ano também, justamente para o julgamento do dia 28, para o julgador ter a noção de que esse clube ainda existe, não está fechado. E se isso dependeu de jogar no Vermelhão, valeu e valerá a pena. Não tenhonada contra o pessoal do EC Passo Fundo, sempre tive o maior respeito pela torcida do Passo Fundo e tenho o res peito deles. Somos adversários dentro de campo. Fui bem tratado. Devo agradecer às pessoas do Passo Fundo que me trataram com cortesia e hombridade, como o Ronaldo Mugnon e o Rovílio Siviero. DM – Que palavra fica da direção para o torcedor? GR – Torcedor do Gaúcho que vivenciou tudo, não fugimos nem se escondemos de ninguém. Aquele torcedor que comprou a camisa e mesmo assim pagou ingresso, isso me emocionou. A esse torcedor, não tenho o que falar, porque ele estava lá, viu tudo. Não se escondeu atrás de pseudônimos ou falsas bandeiras. Honramos nossa palavra até o final. Temos que agradecer. Tenho que dar satisfação a este torcedor. A quem se escondeu,não me adianta nada. Lá na frente vamos voltar com mais força, mas sem vender ilusão ou fazer um auê total. Agradecemos também a todo o pessoal da região, de outros clubes que nos apoiaram. (Gilmar Rosso, presidente do SC Gaúcho / FOTO KLEITON VASCONCELLOS) |
sexta-feira, 15 de abril de 2011
quinta-feira, 14 de abril de 2011
A palavra do presidente
Gilmar Rosso, presidente do Sport Club Gaúcho, atendeu a reportagem de ON, às 22h59 exatamente com a mesma frase dita em sua primeira entrevista logo após ter assumido o comando do Aliveverde.
“O nosso projeto é o Gaúcho vivo em 2018, ano do centenário”,afirmou mais uma vez o presidente ressaltando ainda que o rebaixamento para a terceira divisão não vai acabar com o clube.
“Quando assumimos o Gaúcho, ele estava há algum tempo sem futebol profissional. Colocamos a camisa em campo, e este ano fomos rebaixados. Estou chateado, estou brabo, mas vamos continuar. As dívidas trabalhistas, de INSS, penhoras e tantas outras coisas que ‘herdamos’ vão continuar, e o Gaúcho também vai”.
Ainda sobre o projeto centenário, Rosso afirmou que o Gaúcho vai intensificar os trabalhos nas categorias de base, o que segundo ele, deverá se guiar o clube.
Gilmar Rosso, presidente do Sport Club Gaúcho, atendeu a reportagem de ON, às 22h59 exatamente com a mesma frase dita em sua primeira entrevista logo após ter assumido o comando do Aliveverde.
“O nosso projeto é o Gaúcho vivo em 2018, ano do centenário”,afirmou mais uma vez o presidente ressaltando ainda que o rebaixamento para a terceira divisão não vai acabar com o clube.
“Quando assumimos o Gaúcho, ele estava há algum tempo sem futebol profissional. Colocamos a camisa em campo, e este ano fomos rebaixados. Estou chateado, estou brabo, mas vamos continuar. As dívidas trabalhistas, de INSS, penhoras e tantas outras coisas que ‘herdamos’ vão continuar, e o Gaúcho também vai”.
Ainda sobre o projeto centenário, Rosso afirmou que o Gaúcho vai intensificar os trabalhos nas categorias de base, o que segundo ele, deverá se guiar o clube.
HERDEIRO DO PAMPA
"Mas que pampa é essa que eu recebo agora
Com a missão de cultivar raízes
Se dessa pampa que me fala a história
Não me deixaram nem sequer matizes?
Passam às mãos da minha geração
Heranças feitas de fortunas rotas
Campos desertos que não geram pão
Onde a ganância anda de rédeas soltas
Se for preciso, eu volto a ser caudilho
Por essa pampa que ficou pra trás
Porque eu não quero deixar pro meu filho
A pampa pobre que herdei de meu pai
Herdei um campo onde o patrão é rei
Tendo poderes sobre o pão e as águas
Onde esquecido vive o peão sem leis
De pés descalços cabresteando mágoas
O que hoje herdo da minha grei chirua
É um desafio que a minha idade afronta
Pois me deixaram com a guaiaca nua
Pra pagar uma porção de contas
Se for preciso, eu volto a ser caudilho
Por essa pampa que ficou pra trás
Porque eu não quero deixar pro meu filho
A pampa pobre que herdei de meu pai
Eu não quero deixar pro meu filho
A pampa pobre que herdei de meu pai"
quarta-feira, 13 de abril de 2011
DIA D
12/4/2011
DIA D
Postado por: Kleiton Vasconcellos
DIA D
Rebaixamento, Série C, Terceirona, Guarani, Riopardense, Atlético. Todos temas importantes, mas menores do que a audiência em Porto Alegre, que define os rumos da instituição Sport Club Gaúcho. A princípio, será divulgada hoje a decisão final acerca o Estádio Wolmar Salton e a pedida periquita para revisão do cálculo do leilão de 2007. Gilmar Rosso, o abnegado presidente, sempre deixou claro que essa é a batalha nº1 do ano. Até porque rebaixamento, derrotas e vitórias passam com o tempo. Mas um patrimônio não volta. Então, que tudo dê certo, para o bem do Gaúcho e do futebol passo-fundense.
DIA D II
O resultado da audiência terá sim efeitos imediatos e que vão definir o futuro do Gaúcho. A lógica, ao meu ver, é simples: em não perdendo a área, há meios de honrar compromissos que nem decisões judiciais garantem, pelo simples fato de não haver como cumpri-las. Porém, se o Gaúcho jamais tiver acesso à área, será a pá de cal na esperança de seus diretores, torcedores, apaixonados e até mesmo credores. O Wolmar Salton é o bastião do futuro alviverde
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