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terça-feira, 26 de julho de 2016

Precisa de Título ???

Digite o título aqui

Não, você não leu errado. Estou deixando aos leitores a opção de escolher o título deste texto. Há várias maneiras de contar a mesma história. 
“Gaúcho é derrotado e fica fora da Divisão de Acesso”. “Ficou no quase!”. “Gaúcho é vice-campeão da Segundona”. “Guarany derrota o Gaúcho e fica com o título da Segundona”. 
E, cá entre nós, não importa muito qual as escolhas lexicais que sejam feitas. O sentimento de quem torce para o Gaúcho não muda. 
Todos nós queríamos escrever o mesmo título: campeão!
Pouco depois das duas da tarde, eu e meu pai chegamos a pé à Arena do Gaúcho. Impossível não lembrar das tardes de domingo em que vestíamos a camisa alviverde e caminhávamos pelos paralelepípedos da Morom rumo ao antigo – e saudoso – estádio Wolmar Salton. 
O trajeto mudou, as pessoas também. O essencial, contudo, permaneceu idêntico: a torcida. 
A energia que emana das arquibancadas e cadeiras é contagiante, de arrepiar. 
O Gaúcho tem uma torcida apaixonada pelo time.
Neste domingo (24), não poderia ter sido diferente. A partida decisiva da Segundona levou milhares de torcedores à Arena. 
Entre faixas, bandeiras e camisas, olhos ávidos recorriam ao relógio o tempo todo, ansiosos para que não tardasse para a bola rolar. O atraso de dez minutos para o início do jogo não diminuiu a expectativa do torcedor, que explodiu com o gol de Fischer, aos 31 minutos, em cobrança de pênalti. O 1 a 0 era suficiente para dar a vitória ao Periquito. Suficiente, porém arriscado.
Ciente disso, na volta do intervalo, a torcida não poupou incentivos aos jogadores. 
Com as tradicionais canções que embalaram conquistas no antigo estádio, o espírito renovado pelas novas gerações de torcedores deu aquele empurrãozinho para superar o desgaste físico, as dores e a ansiedade. 
Um jogo não se trata apenas de superar o adversário, mas a si próprio. Nesse quesito, o Guarany foi mais eficiente. O time de Bagé virou o jogo com gols de Bruno e Welder, aos 27 e 32 minutos, respectivamente. Considerando o resultado da partida de ida, que o Guarany venceu por 3 a 2, era necessário que o Gaúcho marcasse pelo menos dois gols, para levar o jogo para os pênaltis. 
Parecia improvável, mas o alviverde não desistiu. A torcida também não.
Quando o Gaúcho sofreu o primeiro gol, não houve uma vaia sequer. A Arena emudeceu. Incrédulos, os torcedores se negavam a acreditar no que os olhos assimilavam. Eu também. Parecia injusto demais o Gaúcho estar tão perto e ter que se despedir da taça, do primeiro título da nova casa, da vaga na Divisão de Acesso do ano que vem. 
Mas o futebol não leva em consideração históricos, nem currículos: ele só quer saber do que acontece dentro das quatro linhas nos 90 ou 180 minutos de disputa. 
Por isso, ao apito final do árbitro Anderson Farias, o Guarany foi decretado o campeão da Segundona com mais uma vitória, desta vez por 2 a 1. Vaias? Nunca. 
O Gaúcho saiu de campo, merecidamente, aplaudido. De cabeça erguida, como não poderia deixar de ser. 
Nas mãos, os jogadores não carregavam um troféu. No coração, certamente a sensação de dever cumprido, independentemente do resultado. 
A melhor campanha da competição não foi fruto do acaso.
Sei que o torcedor do Gaúcho não é movido por vitórias. Ele não torce para o clube “porque”, mas “apesar de”. E é assim com todos os amores. 
No seu primeiro ano na Arena, o Gaúcho provou, especialmente para os que não acreditavam, do que é capaz. O título escapou. A batalha está apenas começando. Talvez, os jogadores não tenham se dado conta do que eles fizeram. E, agora, não me refiro ao que aconteceu no gramado, mas ao redor dele. 
Milhares de torcedores vestindo a camisa, carregando o radinho, caminhando até a Arena, vibrando a cada lance, encorajando o time, apoiando até o fim. Arquibancadas ganhando cor, ganhando vida, ganhando sentimento. 
Foi lindo, foi emocionante. Mais do que isso: foi Gaúcho.
Parabéns, alviverde! Há vitórias que estão muito além de um título – seja ele qual for.

sábado, 23 de julho de 2016

É Domingo ,VALE TÍTULO, VOCÊ VAI VER !!!!!

SC  GAÚCHO QUER O TÍTULO.
 Alviverde disputa neste domingo o seu jogo mais importante em anos. A grande final da Terceirona vale taça e também uma vaga na Divisão de Acesso de 2017


O domingo (24) pode ser histórico para o futebol passo-fundense.


A partir das 15h, o Sport Club Gaúcho recebe o Guarany de Bagé, na Arena BS Bios Wolmar Salton, valendo o título da Terceirona. A grande final da competição também irá determinar qual agremiação avança para a Divisão de Acesso de 2017.


Ao SC Gaúcho, somente a vitória em casa interessa. Isto porque o Alviverde foi a Bagé na quarta-feira (20) e perdeu por 3x2 no Estádio Estrela D'Alva. Porém, os dois gols marcados fora de casa significam, pele critério do “gol qualificado”, que a taça da Terceirona fica em Passo Fundo caso o time dirigido por Ricardo Attolini vença pelos placares de 1x0, 2x0 ou 2x1. Se ganhar por 3x2, a decisão vai para os pênaltis. Empate, vitória do Guarany ou derrota por placar a partir de 4x3 levam o título para Bagé.


A final coloca frente a frente as duas principais equipes da competição. O SC Gaúcho tem o melhor aproveitamento de pontos, conta com o artilheiro do campeonato (Fischer, 11 gols) e a melhor defesa (sofreu apenas 13 gols em 17 jogos). O Guarany, em compensação, tem o ataque mais positivo, com 40 gols assinalados.


Em que pesem os números, a confiança pela conquista é grande na Arena, que sediará uma final apenas dois meses após a sua inauguração. “Aquilo que planejamos já vem dando certo, ótimo se vencermos o título domingo. Estamos sonhando, acreditando. Mas temos a consciência de que ainda temos muito a fazer para chegar onde a gente quer, que é jogar o ano todo, até em competições nacionais. Domingo a gente tem que tentar, o grupo tem condição e foi formado pensando na final” expôs o presidente do SC Gaúcho, Gilmar Rosso.


Para o volante Dudu, a partida requer atenção especial. “Estamos todos com o pensamento na final e buscamos repetir o desempenho em Bagé, quando jogamos muito bem. Mas agora temos a obrigação da vitória. Por isso, antes de mais nada, não queremos tomar gol” avisou o capitão do time. Ainda segundo o experiente jogador, “pelo que vimos do bom time deles, vai ser um jogão”.


Quanto ao time titular do SC Gaúcho, o técnico Ricardo Attolini tem uma baixa. É o volante/ lateral Brasinha, lesionado. Em seu lugar, brigam pela vaga Felipe Borowski e Édipo. No treino de sexta-feira (22), o último antes da final, Attolini apostou no ensaio de jogadas e na conversa com o grupo.


Quebrar um jejum
Caso conquiste o título, o SC Gaúcho estará dando fim a um longo jejum sem taças. O clube tem como conquista mais recente a Terceirona de 2000 - antes disso comemorou o primeiro lugar na Segundona (1966, 1977 e 1984), o Torneio Everaldo Marques da Silva (1970), a Copa Brigadeiro Jerônimo Bastos (1977), além de 16 vezes o Citadino (1926, 1927, 1928, 1939, 1948, 1949, 1950, 1954, 1961, 1963, 1964, 1965, 1966, 1967, 1968 e 1970).


Ingressos
“Queremos a Arena lotada e conto com o torcedor” disse Rosso. A direção pede que os torcedores cheguem com antecipação, para evitar filas. Os ingressos custam R$10 e R$ 20,00 ( Cadeiras )podem ser adquiridos com Sr. Adamastor (ao lado da Catedral) e nas bilheterias do Ginásio Teixeirinha, das 9h às 18h no sábado e das 9h ao meio-dia domingo.
Autor: Kleiton Vasconcellos

Foto: Kleiton Vasconcellos / DM


terça-feira, 19 de julho de 2016

Dá Com Certeza !!!

AINDA DÁ PARA GOSTAR DO FUTEBOL  ?

Jornal Valor Econômico 

http://sportclubgauchopassofundo.blogspot.com.br/2015/07/ainda-da-para-gostar-do-futebol.html



Na Final

Gaúcho 1 x 0 Igrejinha .

É FINALISTA !!!!!


domingo, 17 de julho de 2016

Decisão

GAÚCHO DECIDE VAGA PARA A FINAL.
 
Gaúcho entra em campo, jogo que definirá um finalista do Campeonato Gaúcho de Futebol da Segunda Divisão.

sexta-feira, 1 de julho de 2016

Sem desculpas .....

VENDA DE INGRESSOS:

BSBios Arena - Bilheteria Ginásio Teixeirinha
 
Sr Adamastor - Ao Lado Catedral
 
Cadeira Central R$ 20,00
 
Cadeira Lateral R$ 10,00
 
Arquibancada R$ 5,00